domingo, 30 de março de 2008

...

06:22 da manhã do dia 30 de março de 2008.

Depois de todo um discurso sobre o ano novo, descobri algo realmente muito importante:
.
.
.
.
.
.
.
.

Inexorável é o caralho !!!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Revisões

Eu estava vendo as atualizações do orkut de um amigo meu (sim, eu fuço mesmo e quem não faz? veja você também http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=15432272748321556764). Ele diz que não adianta se degladiar com outras pessoas. Pais, irmãos, vizinhos, sogras... Por nenhum motivo, seja ele dinheiro, poder, glória ou aquele liquidificador que você emprestou há uns seis meses e não devolveram... Ele diz que, no final, a única batalha é entre você e si mesmo. E é mesmo. É como aquela história da única coisa que levamos quando morremos. De que adianta brigarmos por tudo e com todos? No final, fica tudo aqui pros outros.

É, eu sei. Logo eu dizendo essas coisas? Não, não sou tão arrogante ou hipócrita quanto sôo. Sei que não é assim. Mas rever seus conceitos (dá-lhe FIAT) faz bem de tempos em tempos. Transforma. E quem não precisa melhorar? Eu, com certeza, preciso. E muito.

Pois é. Ano novo, um novo Dimas...

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Inexorável

2008 chegou deixando 2007 pra lá. E eu que achei 2007 um ano ruim pra cacete! Passei o Ano Novo (inexorável, afinal) dizendo "que bom que acabou"...

Ano difícil.

Não foi um ano de muitas conquistas. Não conheci muitas pessoas novas, não consegui um emprego melhor, não me inscrevi no mestrado (ok, faltou coragem, eu sei), terminei um noivado pondo fim a um relacionamento de quatro anos e três meses.

Difícil. Difícil de levantar depois dessa.

Um amigo escreveu sobre se seria possível identificar o mometo em que a roda gigante da sua vida dá a virada que deixa você em cima ou embaixo. EU SEI!

Ano passado estive em baixa. No dia 26 de Junho entre as 19:00 e as 20:00 (viu Cleber?). Esse foi o momento em que minha vida deu a guinada descendente. Pensei que não iria parar, que faltava freio.

Passei por todas as fases de um pós-término-de-relacionamento: raiva, desespero, tristeza, saudades. E então bateu a serenidade.

Serenidade por ter feito tudo o que pude por nós (e tudo o que não podia também...!). A sensação de dever cumprido aliviou o peso no meu peito. Me deu motivação. Motivação pra continuar, pois a vida continua. Inexoravelmente.

E eis que chega 2008. Um ano novo pede novidades, certo? Pois é. Conheci uma pessoa maravilhosa no penúltimo dia de 2007. Nos encontramos após A Virada, fomos pro prédio de amigos meus em Boa Viagem e ficamos lá até de manhã.

Voltei de carona com ela. Paramos num lugar onde nunca tinha tido coragem, tempo ou sei-lá-o-quê de me ater antes. Ficamos lá conversando e entre as 5:30 e 7:00 senti que a roda gigante mudou a direção de novo. Começou a subir. Passei o dia inteiro sentido os abalos nas estruturas do meu mundo (mundinho, hein?!). Saímos de novo e tive a impressão de que não tinha sido apenas na minha redoma de vidro que havia sido declarado festa. Não sei. Posso estar apenas presumindo novamente... Mas acho que não.

O fato é que dias depois, descobri que não rolaria. Faltava coragem. Coragem de se apaixonar novamente. Mas também tive a certeza de que isso passaria. De que o amor viria, mais cedo ou mais tarde.

Certeza de que 2008 será um ano inesquecível. De que as coisas melhorarão para muitas pessoas, inclusive eu.

Inexoravelmente.